segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Reportagens sobre o Livro na Mídia

Nesta entrevista realizada no dia 13/09/10 Leni Martins fala sobre o LIVRO E TAMBÉM O concurso de poesias góticas sendo realizadO na comunidade Vale da Sombras comandada pela Poetisa e escritora ME MORTE.





Jornais, Revistas, Zines, Sites e Blogs onde o livro "A Lenda do Corpo Seco" está sendo divulgado. Quer ver seu site aqui? Divulgue uma nota sobre o livro e me envie o link.









Omelete





























































































































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sexta-feira, 5 de março de 2010





“Zé do Caixão“ vai gravar filme em Pouso Alegre
O cineasta esteve na cidade a convite da Universidade do Vale do Sapucaí (Univás). Em coletiva falou da expectativa para a nova produção cinematográfica
A lenda do corpo seco de Pouso Alegre vai ser o enredo do novo filme de José Mojica Marins, popularmente conhecido como “Zé do Caixão”. As filmagens devem começar no próximo ano e, segundo o cineasta, vai contar com um elenco de atores e atrizes contratos aqui no Município. “A idéia é contar a história do corpo seco, um ser do mal, que será derrotado por Zé do Caixão”.

O cineasta este na cidade, no dia 15 de dezembro a convite da Universidade do Vale do Sapucaí. O objetivo da instituição é incentivar a cultura, através da arte do cinema e da dramaturgia. Além do filme, em 2010, José Mojica deve promover palestras e uma oficina sobre a arte cinematográfica, em Pouso Alegre.
A ideia de trazer o cineasta à cidade surgiu há quase três anos, em um almoço entre o radiologista e médico do Hospital das Clínicas Samuel Libânio (HCSL), Renato do Amaral Mello Nogueira e José Mojica Marins. “Ao almoçarmos juntos, enquanto trocávamos ideias, surgiu o propósito de realizar um trabalho em Pouso Alegre. Fiquei muito animado com este projeto, sentindo-me a altura da divulgação dessa bela cidade. De minha parte deixo clara, a minha satisfação na realização de um trabalho nessa maravilhosa cidade“, comentou “Zé do Caixão“.
José Mojica Marins tem 64 anos de experiência em cinema. Em 1945, aos sete anos de idade, iniciou a carreira produzindo filminhos com imagens paradas (slides). Já em 1946, escreveu e filmou em 8mm “Juízo Final“. No ano de 1948 escreveu “Os Lugares por Onde Eu Passei“ (película em 16mm). De 1949 até 2006 produziu dezenas de filmes, além de escrever, produzir, dirigir e interpretar longas-metragens. Atualmente, Mojica apresenta o programa “O Estranho Mundo do Zé do Caixão“, pela TV Brasil, todas às sextas-feiras, à meia noite.

“Zé do Caixão“ recebeu inúmeras premiações e o reconhecimento internacional. Entre as principais condecorações estão o “Troféu Chacrinha“, como melhor cineasta de 1968; prêmio “L’ Écran Fantastique“ de originalidade na “III Convention Francaise Du Cinema Fantastique“, realizado em Paris, França, pelo filme “Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver“, de 1974; prêmio “Thiers Monde“ na “III Convention Du Cinema Fantastique“, realizado em Paris, França, pelo filme “O Estranho Mundo do Zé do Caixão“, também em 1974; troféu “Chiller Theatre Tor Award“, em New Jersey, nos Estados Unidos, em 1994; “Oscar do Cinema Nacional“, em 2005, por serviços prestados à cultura, dentre outras dezenas de premiações, ao longo de seus 64 anos de carreira.








Sinopse







Ao descobrir um grande segredo de sua mãe, Teodorinho passou a nutrir muito ódio por ela. Sr. João, o pai, sem saber de tal segredo, a defendia de todas as formas dos maus tratos do filho. Mas um dia, Dona Carmem, talvez por remorso por seu segredo e ao saber do ódio que seu filho alimentava por ela, acabou revelando ao esposo toda a verdade, perdendo a vida logo em seguida.

Possuidor de uma maldição, Teodorinho passou a ser conhecido como Corpo Seco, um monstro que odiava a própria mãe e devorava animais para sobreviver.

Para que ele voltasse a ser uma pessoa normal era preciso que perdoasse a genitora, mas parece que somente uma pessoa poderia ajudá-lo a fazer isso...

Tia Maria, a mulher mais amada pelas crianças do orfanato Santa Marta.

Será que a Tia Maria conseguirá ajudar Teodorinho a se livrar da maldição do Corpo Seco?

A lenda do Corpo Seco está longe de ser apenas uma historinha de terror, é muito mais que isso.

Em A lenda do Corpo Seco, Mariângela Padilha (Me Morte) deixa bem claro o descaso que muitos pais têm por seus filhos, colocando em questão a indiferença da Sociedade diante daquilo que é visto apenas como um problema social.

Grande defensora das crianças, Mariângela Padilha (Me Morte) está sempre lutando, através de meios de comunicação, contra a pedofilia e os maus tratos cometidos contra elas.




Paulinho Dhi Andrade





Espero que gostem!
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AUTORIA: Mariângela Padilha (Me Morte)
CAPA e DIAGRAMAÇÃO:
René Ociné
REVISÃO GRÁFICA:
Geralda Aparecida Dias
PRODUÇÃO:
BIBLIOTECA 24 x 7


Leitores


CELSO MENDES (ITAPIRA SP)






GERALDA APARECIDA DIAS - REVISORA DO LIVRO
(SÃO PAULO SP)





ELIANE
(POUSO ALEGRE MG)




RAFAEL
(CABREUVA SP)






CAROL
(CABREUVA SP)







MARCELO
(CABREUVA SP)






DUDU
(CABREUVA SP)



MAURINHO
(CABREUVA SP)








DARWIN
(SOROCABA SP)












DIOGO

(POUSO ALEGRE MG)